Resenha: A Bailarina
segunda-feira, maio 29, 2017Eu não sei vocês mas eu sou APAIXONADA por animações. Sou daquelas que não pode ver um trailer de "desenho animado" que já fica: "PRECISO VER ESSE DESENHO, SEM OR!"
E com "A Bailarina" não foi diferente. Afinal de contas, era um mix de três coisas que amo, né? Dança, sonhos e animação.
Essa animação francesa, se passa em Paris mais precisamente em 1869. Quando a Torre Eiffel ainda estava sendo construída. E conta a história de Felicie Milliner, uma menina sonhadora e que é orfã. Felicie sonha em ser uma bailarina e estudar na Grand Ópera de Paris.
Então ela foge do orfanato junto com seu amigo que também tem um sonho, mas de ser inventor.
E é aí que a aventura começa, acontecem várias coisas ao longo da animação para que eles desistam dos seus sonhos, mas depois vemos que sonhos se tornam reais. O filme é bem divertido, e embora tenha aproximadamente uma hora de duração, você não sente a hora passar.
A dublagem do filme também é MUITO BOA, vale a pena pontuar esse fato.
É um filme que vale a pena ser assistido pela família inteira e que tem uma mensagem super bonitinha e positiva.
Vale a pena ser assistido por qualquer pessoa que ame dança, música e histórias "fofineas" independente da idade.Se eu recomendo? Sim! E Muito!
Inclusive vou deixar o trailer para que vocês possam ver o quanto esse filme é um "amorzinho".
E aí, gostaram?
Já assistiram esse filme? Ficaram com vontade de assistir?
Me contem nos comentários!
Beijos e até a próxima!
2 comentários
Amo filmes de animação. Sou doida pra ver esse filme. Parece ser lindo demais!!! Beijão!
ResponderExcluirwww.boas-depapo.blogspot.com
É uma história muito legal! Norman McLaren afirmava que o cinema de animação não era a arte dos desenhos em movimento, mas a arte do movimento que é desenhado. A Bailarina é um filme de texturas luxuosas e grandiloquentes movimentos da câmera virtual, criados para realçar a grandiosidade dos cenários. O enredo possui alguns detalhes inesperados que passam por certa amoralidade nas ações de sua heroína, capaz de fingir ser outra pessoa para atingir os objetivos que ela acha que são negados por pura questão de classe. As profundas debilidades do filme aparecem quando os personagens se movem e, especialmente, quando dançam, sujeitos a movimentos que pouco lembram a leveza graciosa dos corpos na dança clássica e que, em vez disso, mostram as limitações de certa animação digital quando amarra às cadeias do algoritmo a liberdade do traço do artista artesão.
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